— coitado de mim— era vidro e logo se quebrou
Assim também o destemido amor que juraste,
— Ouro! era miçanga e com o curto tempo se acabou.
Rúptil coração que me apresentaste,
visto com amor mas desvairado, dilacerou, — Aquele pequenino traste que tu me deste,
— pobre de mim — era frágil e logo se quebrou
Não me acerbou, porém, o desalento que investe chocando lágrimas contra aquilo que venerou.
De ti guardo no cofre a eterna lembrança
Como também chorei pelas marcas que me ficou
Daquele vidro que se quebrou
visto com amor mas desvairado, dilacerou, — Aquele pequenino traste que tu me deste,
— pobre de mim — era frágil e logo se quebrou
Não me acerbou, porém, o desalento que investe chocando lágrimas contra aquilo que venerou.
De ti guardo no cofre a eterna lembrança
Como também chorei pelas marcas que me ficou
Daquele vidro que se quebrou
Poesia de @poetaAlagoano.