Quando querem escavam rios,
Mudam montanhas, tocam em céus e mares,
Saltam de paraquedas nas entranhas do amor.
São elas que suportam a dor.
Mulheres que guerreiam com a verdade,
Mães que amam seus filhos,
Respeitam seus amores.
Elas não são vítimas da sorte,
Nem amantes do preconceito,
Mas são estrelas de um céu anil.
Elas não são folhas levadas ao vento,
Nem rabiscos de um poeta míope,
Mas são flores vibrantes, divinas plumérias...
São elas as bailarinas do coração;
Mulheres que sapateiam nos pomares do pôr do sol,
Bem-aventuradas nas planícies da emoção,
Damas de uma robustez ferronha.
São arquitetas, mulheres que constroem sonhos
Nos castelos da saudade, e com suas espadas
Se apoderam dos seus afetos
Numa metamorfose radiante.
Mudam montanhas, tocam em céus e mares,
Saltam de paraquedas nas entranhas do amor.
São elas que suportam a dor.
Mulheres que guerreiam com a verdade,
Mães que amam seus filhos,
Respeitam seus amores.
Elas não são vítimas da sorte,
Nem amantes do preconceito,
Mas são estrelas de um céu anil.
Elas não são folhas levadas ao vento,
Nem rabiscos de um poeta míope,
Mas são flores vibrantes, divinas plumérias...
São elas as bailarinas do coração;
Mulheres que sapateiam nos pomares do pôr do sol,
Bem-aventuradas nas planícies da emoção,
Damas de uma robustez ferronha.
São arquitetas, mulheres que constroem sonhos
Nos castelos da saudade, e com suas espadas
Se apoderam dos seus afetos
Numa metamorfose radiante.
Poema de @poetaAlagoano.