Quero um amor do outro,
Daqueles que me tirem o fôlego.
Faça-me doente de prazer.
Saturei-me de amar apenas a mim mesmo,
Esconder-me em segredos.
Sem histórias a dois para contar.
Chega até ficar enfadonho, não ter lábios para molhar,
Não importa se aqui, ou acolá.
Se o encontrarei na esquina,
Ou na sala de jantar.
Quero extravasar um amor sem fim,
Não quero mais olhar só para dentro de mim.
Não me vejo mais escondido nesse pranto,
Com meus sentimentos velados.
Quero um amor escroto,
Que morda-me o pescoço
E arranque-me das fendas da solidão. (das amarras do passado).
Estou certo que largarei
Minhas armas no porão da indolência.
O deserto não será mais o meu habitat.
Não adianta acostumar-me com os sonhos.
Eu subirei até o cume da cumplicidade,
E com minhas forças,
Amarei quem a vida pôr ao meu lado.
Daqueles que me tirem o fôlego.
Faça-me doente de prazer.
Saturei-me de amar apenas a mim mesmo,
Esconder-me em segredos.
Sem histórias a dois para contar.
Chega até ficar enfadonho, não ter lábios para molhar,
Não importa se aqui, ou acolá.
Se o encontrarei na esquina,
Ou na sala de jantar.
Quero extravasar um amor sem fim,
Não quero mais olhar só para dentro de mim.
Não me vejo mais escondido nesse pranto,
Com meus sentimentos velados.
Quero um amor escroto,
Que morda-me o pescoço
E arranque-me das fendas da solidão. (das amarras do passado).
Estou certo que largarei
Minhas armas no porão da indolência.
O deserto não será mais o meu habitat.
Não adianta acostumar-me com os sonhos.
Eu subirei até o cume da cumplicidade,
E com minhas forças,
Amarei quem a vida pôr ao meu lado.
Poesia de @poetaAlagoano.