Desenhos ao mundo.
A rima perfeita.
A métrica, o assunto.
Palavras que cantam.
Espírito sujo.
Cartas na porta.
Vadiagem!
As valas e o luxo.
Vidas se repetem.
O tempo é em tudo.
Amando e sofrendo.
É o nada, bem junto!
Passa-se o tempo.
Acidental confusa.
Vê-se a expressão.
Falas, horas, segundos!
Na terra, na rima.
Gostos impuros.
Selvagem e sincera.
Perdendo e FREVENDO.
Ah, sim, também, eles, os russos!
Quais os segredos?
Coragens despertam.
Carências contusas.
Então, a escrita vai se abrindo, fechando.
Se abrindo.
Abrindo.
Fechando.
[Poesia, meus caros, é cabeça, fé, dispersão.
Também na Rússia!]
Poesia tirada do Blog Roberto Camilotti.